Can Dialectics Break Bricks?

segunda-feira, 8 de junho de 2009

[doc-wanessa]alphaville

O significado da palavra “Alphaville” no contexto da aulaministrada pelo professor Frederico Canuto na data 21/05/2009 serefere à uma companhia de Urbanização do maior empreendimentoimobiliário da América do Sul, economicamente viável e urbanística.Amparada pela experiência prática de Alphaville Urbanismo e deLagoa dos Ingleses Urbanismo essa nova concepção de moradiatransformou o empreendimento no grande responsável pelo novocenário da rodovia que liga Nova Lima a Ouro Preto, a 20 minutosda capital mineira. Porém essa nova concepção é nascimento de umanova cidade, totalmente planejada e ordenada, mas, que há uma divisão de classes sociais dentro da própria associação.Todas as portarias de acesso às áreas residenciais são controladas portecnologia importada de última geração.Esse pensamento refere-se também a organização de fluxo e inspiração altamente tecnicista, fonte de inspiração para o desenvolvimento do plano piloto de Lúcio Costa para uma cidade moderna.     
A ocupação de Brasília entra em contradição com a Cidade Satélite onde há o convívio, habitação popular “lugar político” e Brasília não há familistério, reconhecida como cidade “vazia”.
Da mesma forma, o pensamento da lógica de separação das unidades habitacionais de Le Corbusier assimilada à concepção dos princípios do Modernismo se assemelha ao familistério dentro de um único Edifício onde o projeto funciona como um espaço de comunicação entre o exterior e interior, assim como as unidades consistem na utilização de várias funções independentes. 
Sites indicados:                                                                       
www.alphavillemg.com.br                                                                       
www.guiadebrasilia.com.br

[doc-vitor]alphaville

Empreendimentos como o Alphaville correspondem a mais evidente manipulação dos instrumentos de especulação imobiliária. Os efeitos de sua implantação são o surgimento do fenômeno da segregação espacial no tecido urbano, criando barreiras físicas, sociais e culturais ao desenvolvimento harmônico da cidade, tornando privado, espaços públicos como a rua.    
Tal como ocorreu em Brasília, onde houve o entricheiramento do indivíduo moderno na sua unidade habitacional. O Condomínio invoca uma realidade sócio-cultural diferente da brasileira. Tanto em Brasília quanto no Alphaville as quadras residenciais não possuem barreiras físicas, muros, entre os prédios, dando uma imagem do subúrbio norte-americano.     
Contudo, a Brasília (moderna) e o Alphaville (pós-moderno) ilustram a enorme desigualdade social histórica presente no país.  
Sites relacionados:     
http://www.mp.am.gov.br/noticias/mpnoticias.2007-11-19.9299214670/     
http://www.casasalphaville.com/     
http://www.al.ma.gov.br/paginas/noticias.php?codigo1=12555
http://www.mapaalphaville.com.br/
http://www.alphavillemg.com.br/index.asp
http://www.alphaville.tecnologia.ws/


[doc-vanessa]escala humana

As máquinas modificaram o cotidiano das pessoas – o artesanato foi extinto, o campo ficou vazio e as cidades abarrotadas. Sem estrutura para acolher tantas pessoas, elas ficaram amontoadas em pequenos espaços, desprovidas de instalações sanitárias, sem a circulação de ar puro e a presença da luz do sol, já que as casas eram coladas umas nas outras. Água limpa e espaços verdes, um luxo que não lhes era dado. Em meio à sujeira, as doenças apareceram. Era o caos total.
A carta de Atenas veio com o objetivo de estabelecer prognósticos mínimos e estabelecer critérios para a intervenção e organização das cidades. Tinha um contexto estritamente higienista.  
Uma de suas conclusões é que as cidades não conseguiam satisfazer as necessidades biológicas e psicológicas do homem.  
O progressismo e maquinismo causaram a desordem onde as cidades eram regidas somente pelos interesses privados. Não havia planejamento algum. Para eles a cidade deveria assegurar a liberdade das pessoas e possibilitar que as mesmas pudessem agir coletivamente e serem felizes no plano espiritual e material.  
Outro ponto interessante foi a definição da escala humana como padrão para o dimensionamento dos dispositivos urbanos. A partir deste momento todas as escalas ligadas à vida e às funções do ser humano teriam como base a escala humana. Mas não seria um homem qualquer esta escala seria baseada no homem branco, ocidental e bem nutrido.
O tempo de ir e vir e as distâncias seriam baseados no ritmo natural do homem. O mobiliário, os equipamentos e a melhor relação entre a disposição, altura e distância entre os mesmos, tudo seria baseado na escala humana.Nesta época surge a figura do especialista que passa a projetar casas sem a intervenção do cliente. Isto só foi possível a partir da definição da escala humana. “Para que conversar com o cliente se já tenho todas as medidas de que preciso”.Até hoje a escala humana é utilizada em muitos projetos e levantamentos. Um exemplo é o livro “Arte de Projetar em Arquitetura” de Neufert. 
Sites: 
http://www.vitruvius.com.br/arquitextos/arq000/esp204.aspAcesso em 22/05/2009 
http://sburbanismo.vilabol.uol.com.br/o_urbanismo.htmAcesso em 22/05/2009 

[doc-raquel]escala humana

Na última aula, discutimos sobre a Carta de Atenas resultante do CIAM em 1933, tendo em vista a realidade que antecedeu a carta, e o que foi realizado após sua publicação.
Antes da Carta de Atenas, foram listados os problemas vivenciados pela cidade e sociedade após a Primeira Guerra mundial, sendo portanto o caos que as cidades viraram, a situação psicológica e biológica da população, além de questões que relacionavam o envolvimento da iniciativa privada com o poder público.
As propostas de soluções foram feitas a partir de padrões que foram estabelecidos, como por exemplo o homem que desfrutaria dos benefícios ali propostos seria o homem branco ocidental, outro exemplo de um padrão pré-determinado está relacionado à escala humana que seria o norte para as criações, desconsiderando as diferenças entre as pessoas.
A Carta tinha em vista a idéia da cidade funcional, a partir de quatro funções básicas na cidade – habitar, trabalhar, recrear e circular – que seria portanto o ponto de partida para novas propostas de uma cidade onde fosse possível tornar as pessoas felizes dentro do plano espiritual e material, e realizar atividades coletivas, enfatizando sempre de forma excessiva o potencial da arquitetura para resolver os problemas urbanos.
Opinião: 
Acredito que formas de padronização na hora de criar soluções que atendam as necessidades da sociedade possam se converter em limites, barreiras, de forma que a criação se torna repetição, produção em série, e o novo perde a vez
sites:
http://plano.weblog.com.pt
http://blogdomauroodealmeida.blogspot.com (referente ao 26 dia de agosto de 2008) 

notas sobre a produção de teorias urbanas quaisquer

sobre fazer teoria .Como se conhece .O que é especular ou hipóteses .Como racionalizar .Sobre teoria e prática ou a importância da consideração do fenômeno teórico como histórico presentificável .Quem formula uma teoria sobre o Urbano .Potências [in]disciplinares .Virtualidade e Transdução .Dialética e Gradações: necessidades da realidade .vida cotidiana .Urbanismo .Sobre valores .Festa .[bio]Potência [...]quaisquer?

sobre [panf]letagens [2sem2009]

usar a palavra-chave dada a partir dos seguintes textos como ponto de partida para produção de um construto
01. Kitchen Stories [direção: Bent Hammer] + ABALOS, I. O que é Paisagem = paisagens íntimas
02. KOOLHAAS, R. Cidade Genérica + KOOLHAAS, Rem. Vida na Metrópole ou a Cultura da Congestão = fantasias genéricas / congestão genérica
03. TSCHUMI, B. O Prazer da Arquitetura IN: NESBIT, K. Uma Nova Agenda para a Arquitetura = funcional / inutilidade
04. VIDLER, A. Teoria do Estranhamento Familiar IN: NESBIT, K. Uma Nova Agenda para a Arquitetura = roberto / dessimbolização
05. MAAS, W. FARMAX = leveza
06. NEGRI, A, HARDT, M. Multidão = maria de fátima
07. FLUSSER, V. Design: Obstáculo para a remoção de Obstáculos IN: _______. O Mundo Codificado = reciclagem / sofá
08. GANZ, Louise. Lotes Vagos na Cidade: Proposições para Uso Livre IN: ____ SILVA, B. Lotes Vagos = beleza
09. CRIMP, Douglas. Isto não é um Museu IN: _________. Sobre as Ruínas do Museu = coleção de museu / admiração imparcial
10. WEIZMAN, Eyal. Desruição Inteligente IN: v.v.a.a. 27a Bienal de Arte de São Paulo. Como Viver Junto = infestação / desparedamento
11. Koolhaas Houselife = funcionalidade
12. CORTEZAO, Simone. Paisagens Engarrafadas = paisagismo marcado
13. BRANDAO, Luis Alberto. Mapa Volátil. Imaginário Espacial: Paul Auster IN: _______. Grafias de Identidade. Literatura Contemporânea e Imaginário Nacional = andarilho
14. CANUTO, Frederico. Notas Sobre Ecologias Espaciais = ecossistemas
15. SANTANA, P. A Mercadoria Verde: A natureza = fotografias verdes
16. Central da Periferia = calypso amazônico / brega
17. BECKER, B. Amazônia: mudanças Estruturais e Urbanização IN: GONCALVES, M.F. et al. Regiões e Cidades. Cidades nas Regiões = fotografias verdes
19. Edifício Master. Direção: Eduardo Coutinho + CANUTO, Frederico. Apto[s], 01qrt, 1sl, 1coz, s/vg. =
20. WISNIK, Guilherme. Estado Crítico =

[d] - 1sem2009 = [doc]01 - 1osem2007 = [doc]

Documentário: Documentar os conteúdos ministrados durante a aula do dia, sendo obrigatório entregar no dia posterior, um arquivo digital contendo:
-fotografias/imagens do que foi escrito nas carteiras ou no quadro negro, bem como as discussões em sala de aula;
-outras imagens podem ser colocadas, porém devem ser relacionadas ao conteúdo da aula;
-um texto como o resumo da aula, podendo ou não conter colocações do aluno-autor;
-biografia dos autores citados em sala de aula [pesquisar no curriculo lattes, wikipedia e outros sites]. Na biografia dos autores citados deve, necessariamente, conter os trabalhos mais relevantes, bem como vínculo a escolas de pensamento;
-indicações de sites relacionados aos assuntos trabalhados em sala [mínimo de 05 links];
-notícias relacionadas ao assunto discutido em sala [mínimo de 05 notícias];

[a]02 - 1osem2007

Apresentações Grupo A: Apresentação para a sala de aula dos seguintes temas:[SURREALISMO]+[DADAISMO]+[FLUXUS], segundo os seguintes critérios mínimos: -exposição do pensamento do grupo e diversas correntes internas, através de seus conceitos; -exposição das diversas modalidades: pintura, escultura, arquitetura...; -período e países onde atou; -principais nomes e respectivos trabalhos; -articulação obra-conceitos-ambiente urbano. Grupo B: Apresentação para a sala dos seguintes temas: [KOOLHAAS01 – Delirous New York+SMLXL]+ [KOOLHAAS02 – Mutations+Project on the City 01+02]+ [KOOLHAAS03 – Content +Reconsidering OMA], segundo os seguintes critérios mínimos: -conceitos; -eviolução de pensamento; -textos e questões trabalhadas; -cronologia dos trabalhos; -articulação obra-conceitos-ambiente urbano.

[ps]03 - 1osem2007 = [ps]

Paisagens Superabundantes: Texto a ser entregue contendo imagens e textos, a partir dos conceitos operativos definidos diariamente na disciplina Teoria Urbana.