Can Dialectics Break Bricks?

sábado, 21 de novembro de 2009

[doc+gabriela] andarilho

A palavra-chave andarilho de acordo com texto Mapa Volátil, é referente a um cidadão que sai sem destino pela cidade de Nova York.
Quando saímos caminhando pela cidade sem destino ela passa a ser “lugar nenhum”. A cidade se torna o principal cenário, onde tudo acontece. As identidades são esquecidas e qualquer sentimento de vínculos é retirado e você se sente perdido. Ao andar sem destino todos os lugares se tornam iguais. . Mas a gente vive o tempo inteiro em uma falta de lugar, constantemente nos perdemos. Mas é neste momento, que você está perdido, é onde você se recorda depois, essas serão suas referências.
Essa é a proposta do texto. Se a cidade é lugar nenhum, Quinn o personagem que vaga sem destino em Nova York tem que vagar e não se sentir em lugar nenhum. A cidade de Nova York passa-se a ser construída ao seu redor. Ao fazermos a leitura literária da cidade que é a partir do leitor, descobrimos que nela o centro está em todo lugar, pois, o centro é você. E não dá para tentar representar o espaço, pois isso seria reproduzi-lo, e o que eu falo com o que eu represento não condiz, sempre serão duas coisas distintas, serão leituras diferentes, e é assim que acontece com as cidades. Nesse caso representá-la corresponderia a criá-la. Um lugar para mim nunca será o mesmo para você.
Sites
http://naosouanna.blogspot.com/
http://blogs.bootsnall.com/kiwifamily/
http://www.professionearchitetto.it/blog/fabioanderloni.aspx
http://www.gobackpacking.com/Blog/
http://www.brunodeluca.com.br/viagens
http://www.twortw.com/
http://www.twobackpackers.com/

[doc+izabela] brega

Brega! Afinal o que seria? Brega é o que não nos agrada, mas como saber o que não nos agrada, se cada um tem seu gosto?! A apresentadora Regina Casé em meio a toda sua desenvoltura e estereótipo de “verdadeira mulher brasileira”, com curvas, sorriso largo e muito papo, mostra o Brasil, em um programa chamado “Central da Periferia”, mais precisamente na periferia de Belém do Pará. O Brasil da Periferia, com cultura local enraizada é exposto pela apresentadora com o discurso audiovisual regional, que muitas vezes é considerado de mau gosto e brega, pela “elite intelectual”. Mas a grande questão vai além de gostos pessoais, do que se acha bonito ou feio, chique ou brega. Aqui a representação dos subúrbios é que se faz indagar sobre o desconforto que a cultura, não legitimada pela elite, pode causar e a força e o peso que tem. Os subúrbios - sempre estereotipados com violência e pobreza, “sem cultura”, com programas de inserção, que pregam intermediar a ligação entre periferia e centro - hoje se mostram independentes para manter essa conexão, mostram que a ligação não vem do centro para a periferia e sim ao contrário, principalmente através da música. Assim como mostrado no vídeo apresentado em aula no dia 10/11/2009, os “periféricos” produzem mundos culturais paralelos. Em Belém do Pará o tecnobrega, no Rio o Funk, no Ceará o forró. Todos esses ritmos criaram e criam com grande velocidade mecanismos por meio de tecnologia, para sustentar essa cultura. Com ajuda do mercado informal, que se resume na seqüência: de voz para a produtora musical no fundo de casa (gravação de CD no próprio computador), distribuição dos CD’s para Dj’s em feiras populares, “apresentação” nas rádios populares e popularização, a cultura periférica absorve força regional – o contrário também – e cria uma economia artística informal de muito valor. Brega então se transforma, de um gosto pessoal para um ritmo com ricos valores culturais e econômicos agregados, que se dissipa através da tecnologia e da informalidade e que carrega o regionalismo acima de tudo, mostrando a periferia de verdade.
Sites
http://site.bandacalypso.com.br busca em 11/11/2009
A banda Calypso representa a cultura criada na periferia, que se expandiu pelo comércio informal e faz ligação entre periferia e centro.
http://www.brasilandiasaudade.com.br/ busca em 11/11/2009
A casa da saudade Brasilândia representa a cultura regional da periferia de Belém do Pará e seu comercio informal, assim como a tecnologia para sustentar esse veículo de massa.
http://www.cult.ufba.br busca em 16/11/2009
O site acima foi indicado, pois apresenta um artigo de Diego Gouveia Moreira expondo como diz seu título “Periferia na Rede Globo: O Gosto dos Outros”, onde o autor desenrola a inserção da cultural periférica na transmissora e aplica o vídeo “Central da Periferia” como objeto de estudo.
http://www.favelaeissoai.com.br/ busca em 16/11/2009
O site foi indicado, pois representa a conexão com o “centro”, criada na periferia, para mostrar sua cultura e seu ponto de vista, assim como o ritmo tecnobrega, porém ao invés de música se utiliza rede.
http://www.forrobrega.com.br/ busca em 16/11/2009
O site foi indicado, pois se assemelha à Casa da Saudade Brasilândia no Pará, onde os eternos sucessos são relembrados.

[doc+claudia] ecossistemas

A palavra ecossistema segundo o dicionário quer dizer o conjunto formado pela comunidade e o meio ambiente e as relações que os seres vivos de uma comunidade estabelecem com os fatores ambientais. E na aula de História da Arquitetura e da Cidade IV ministrada pelo professor Frederico Canuto ,no dia 03 de novembro de 2009, embasado no texto Notas Sobre Ecologias Espaciais mostra claramente a relação entre homem e meio ambiente . Através das notas expostas, percebem-se as diferentes maneiras de tratar um mesmo assunto com visões distintas que auxiliaram na reflexão sobre a ação exercida no ecossistema no passado quanto atual. As notas tratam de questões ecológicas quanto ao material a ser utilizado em uma edificação, o prazo de validade de cada edifício,a história que as ruínas expõe dentre outros assuntos.Como por exemplo, o tijolo que numa análise mais profunda contata-se que até chegar ao produto final faz-se necessário um ciclo de procedimentos agressivos ao meio ambiente para a fabricação do mesmo, e quando utilizado não preocupa-se com o desperdício e suas conseqüências futuras para o ecossistema. Outra questão que é tratada é a obsolescência, ou seja, obsoleto, ultrapassado que gera a data de validade dos edifícios quanto a sua respectiva vida útil para que não cause impacto (tanto ao ser construído, quanto ao ser abandonado) ao ecossistema. E para que este fato não aconteça programa-se a validade do edifício antes mesmo da ação do tempo espontaneamente.Quanto as ruínas que estuda Piranese para redesenhar a arquitetura faz parte da ação do ecossistema demonstrando que o fator ambiental (ecológico) foi predominante para que a história das mesmas pudessem ser mostrada e até mesmo estuda na atualidade,pois neste caso o tempo se encarregou de acabar naturalmente com o edifício sem deixar entulhos que estorvassem o local .Entendo que no que diz respeito ao ecossistema é marketing. Pois a exemplo disso são as placas fotovoltaicas que tem vida útil de quinze anos e depois de serem descartadas demora aproximadamente 1 milhão de anos para se desfazer na natureza. E o ecossistema esta presente desde as mais simples ações até as mais complexas ações nas áreas e disciplinas que necessitam de consumir energia (mão de obra,matéria prima, transporte, dentre outros) para execução de algo. Sites
1-http://www.brandme.com.br
Explicação: *Trata da durabilidade da marca assim como a durabilidade da arquitetura que em algumas vezes são programadas para não gerar entulhos.
2-http://sirkis2.interjornal.com.br
Explicação: *Como Alfredo Sirkis,expõe a relação da cidade como um ecossistema, ou seja,como a urbanização tem causado danos ao planeta.
3- http://www.portaldoarquiteto.com/
*Escolhi este site porque na parte de destaques-na-arquitetura/destaques-na-arquitetura/ultima-tower,pois exemplifica a questão da preocupação com a expansão urbana e como poderá contribuir com a melhoria do ecossistema ainda que seja ficção.
4- http://ecopratico.com.br/index.php
*No item Jardim vertical urbano - uma intervenção original, a dupla de artistas canadense utilizaram-se da poluição visual para realizar novas criações visando o ecossistema da cidade de Toronto.

[doc+natalia] calypso amazônico

http://memoriaglobo.globo.com/Memoriaglobo/0,27723,GYN0-5273-253057,00.html http://www.realizanews.com.br/verNoticia.php?id=10865
http://www.youtube.com/watch?v=cC-Yqwh-_tY&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=qrSBy_JsjSg&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=Wz-ZSSgaeac
http://pt.wikipedia.org/wiki/Banda_Calypso
http://www.contraditorium.com/2009/02/04/banda-calypso-premio-nobel-e-outros-absurdos/

[doc+priscilla] ecossistemas

A aula do dia 03 de novembro de 2009 teve os seguintes textos de referência: CORTEZAO, Simone. Paisagens Engarrafadas e CANUTO, Frederico. Notas sobre ecologias Espaciais. Porém, somente o texto Notas sobre ecologias Espaciais foi discutido. O professor Frederico Canuto inicia o texto chamando atenção dos alunos para o fato de que o texto de sua autoria, não apresenta a estrutura básica de um texto comum, que seria a introdução, desenvolvimento e conclusão e sim é um texto com vários subtítulos onde ele comenta vários assuntos.
Os subtítulos são: material; data de validade; água; ruínas e destruições; uma restante vida; torres de babel; sobre como pastar na vida; humanização; monoculturas; propaganda TV; planta da minha varanda; uma poça d’água; festival de Itabira...andando pela linha de minério; inteligência coletiva; e um pé de que?
Mas somente alguns destes títulos foram discutidos em sala de aula. O primeiro título discutido foi “material” onde existem várias perguntas (alguns exemplos: “Quanto custa? Quanto recebe um operário por hora para fazê-lo? Quanto de energia é gasta para se produzir esse tijolo?” (CANUTO), etc.) para determinar quanto custa um tijolo. As perguntas são as próprias respostas. A partir daí, pode-se perceber que o próprio ciclo produtivo de fabricação do tijolo gera o custo final do produto e esse ciclo poderia ser visto como um ecossistema.
O segundo título discutido foi “data de validade”. Ele se inicia abordando o ponto de vista de um homem, o que ele vê quando sai de casa e sobre o que ele imagina que será o lugar onde ele mora daqui a 30 anos e como será aquela paisagem. Fala também sobre a volúpia imobiliária que faz com que as edificações sejam substituídas rapidamente e questiona a idéia de que a destruição poderia ser programada, o prédio seria construído tendo uma data de expiração. No texto é citada uma frase do artista/arquiteto Lambert Kamps que comenta quando surgiu a idéia de construir uma ponte inflável: “penso que seria útil se as construções não existissem quando não são usadas”. O homem observando o mundo em que vive.
[Fonte: http://www.fotosearch.com.br/OJO188/pe0063516/
O prédio
O que interessa não é o que existe vai acabar
ou o que vai vir e sim pensasse no
tempo que aquilo vai ser usado.
Pensar em ecologia é pensar o tempo como processo.
O terceiro título foi “ruínas e destruições” que começa dizendo que o arquiteto do século XVIII, Giovani Baptista Piranesi, “viu muitos de seus conterrâneos desenharem edificações em ruínas. Sem referências anteriores ao que projetar para uma emergente cidade industrial, foram sendo influenciados por descobertas arqueológicas que revelavam civilizações e culturas antigas como a grega e romana através de edifícios e utensílios, essas de tempos tecidos urbanos mais simples e não tão amorfos quanto a cidade que se construía à sua frente. Encontraram na arqueologia modelos a serem referências formais de um passado mais simples. Trazer a forma arquitetônica clássica de volta foi a solução encontrada para a profissão. Separar-se de uma cidade em desenvolvimento foi a saída” (CANUTO).
No séc. XVIII, a partir da ruína, Piranesi redesenhava a ruína. Procura-se em Piranesi vestígios de cidade (história), porém no texto, procura-se ecologia. O jeito como se olha para a coisa, depende do que se quer falar. Independente do que se tem, o importante é o que se vai falar dele. Se por acaso dissermos que Piranesi é funcional, o tema tratado será funcionalidade. O autor chama de ruína a experiência da história. Cada marca deixada pela ruína, isso é história. Só existe ruína enquanto ela está lá. As ruínas gregas, por exemplo, não são reconstruídas por que as ruínas são a história. Isso que é a ecologia, o processo do edifício. Segundo o texto, “ruínas era a experiência histórica a que o edifício foi posto a prova” (CANUTO).
[Ruínas do Partenon de Atenas Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br]
O quarto título discutido foi “monoculturas [ou sistemas ecológicos humanos]”.
Nesse título existem várias palavras que são explicadas dentro do conceito de monoculturas que são: eucalipto; marcas; tribos; shopping centers; ano 2007; grama; pavimentos; revistas; construtoras; e peões. Esses termos na verdade, são pequenos sistemas, arranjos cotidianos que são monoculturas e que formam um ecossistema. O termo monocultura, segundo o dicionário Aurélio, significa “cultura exclusiva dum produto agrícola” (AURÉLIO, p. 440), mas no texto observa-se que o termo é usado no plural, monoculturas, ou seja, várias culturas. O professor cita nesse momento que o texto Paisagens Engarrafadas de Simone Cortezao é um exemplo de como a monocultura se instala. Eucalipto: Eucalipto Cenibra CAF Cidade/distrito/prostituição
Quando se tira a vegetação existente em um lugar e planta eucalipto muda o ecossistema.
Sistema + Ecológico + Humano
Marcas: A marca é uma monocultura, pois gera uma cultura entorno. Quem usa o Mac Donald é um tipo de pessoa X. Não basta tomar Coca Cola, tem que viver Coca Cola, vestir Coca Cola.
E para finalizar a aula, o quinto título discutido foi “Sobre como pastar na vida”. Esse título traz uma crítica quanto ao que as cidades chamam de natureza. Um exemplo citado pelo professor Fred foi o de que Belo Horizonte é considerada a 3ª cidade mais arborizada do Brasil, sendo que o maior número de árvores se encontra nos canteiros centrais. Como citado no texto, “são o que resta de campo na cidade” (CANUTO). Também é citado o exemplo da Europa, onde “os gramados e grandes áreas verdes não são cortados por funcionários da prefeitura, mas por bodes, cabras e vacas que pastam pela cidade” (CANUTO). Pode ser visto aqui, um novo modo de pensar o espaço urbano vivido onde “a separação entre campo e cidade, entre urbano e rural, não se faz mais necessária ou sequer tem utilidade” (CANUTO). O ecossistema aqui é mostrado como a mistura entre dois reinos de uma mesma natureza, ou seja, entre homens e vacas e grama.
Segundo a enciclopédia virtual Wikipédia, ecossistema se define “como sendo um conjunto de comunidades interagindo entre si e agindo sobre e/ou sofrendo a ação dos fatores abióticos”. Através da discussão feita em sala de aula, dos textos bases, das pesquisas e da minha própria vivencia, ecossistema é pensar as coisas, os processos de utilização e interação e no tempo, encontrados dentro de arranjos cotidianos. Assim como no texto, escreverei a baixo um pequeno parágrafo que descreve meu ecossistema vivenciado diariamente.
Janelas Quarto, árvores, ônibus, ar, poeira, poluição, ônibus, poluição, ruídos, prédio, Parque das Mangabeiras, prédios, ponto de ônibus, vento, uivo, carro, outros carros, banheiro, corredor, sala, jardim, van, BR381, poluição, poeira, ar, casa, quarto, estrelas, lua, fechar, dormir.
Biografia dos autores citados nos trechos do texto discutido em aula:
Alicia Duarte Penna Graduada em Arquitetura e Mestre em Geografia pela Universidade Federal de Minas Gerais. Professora do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo e do Curso de Especialização em Planejamento Ambiental Urbano da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. É também escritora e tradutora. Possui mestrado em geografia (cujo tema é: O espaço infiel - quando o giro da economia capitalista impõe-se à cidade, Ano de Obtenção: 1997.) e doutorado em andamento em geografia (cujo tema é: Periferias e centros, pobrezas e riquezas: desigualdades e diferenças na cidade brasileira do século XX, Orientador: Heloisa Soares de Moura Costa).
Charles Baudelaire (Paris, 9 de Abril de 1821 — Paris, 31 de Agosto de 1867) Foi um poeta e teórico da arte francês. É considerado um dos precursores do Simbolismo, embora tenha se relacionado com diversas escolas artísticas. Sua obra teórica também influenciou profundamente as artes plásticas do século XIX. Em 1857 é lançado As flores do mal contendo 100 poemas. O livro é acusado no mesmo ano, pelo poder público, de ultrajar a moral pública. Os exemplares são presos, o escritor paga 300 francos e a editora 100, de multa. Essa censura se deveu a apenas seis poemas do livro. Baudelaire aceita a sentença e escreveu seis novos poemas "mais belos que os suprimidos", segundo ele. Mesmo depois disso, Baudelaire tenta ingressar na Academia Francesa. Há divergência, entre os estudiosos, sobre a principal razão pela qual Baudelaire tentou isso. Uns dizem que foi para se reabilitar aos olhos da mãe (que dessa forma lhe daria mais dinheiro), e outros dizem que ele queria se reabilitar com o público em geral, que via suas obras com maus olhos em função das duras críticas que ele recebia da burguesia.
Giovanni Baptista Piranesi (Veneza, 4 de Outubro de 1720 — Roma, Novembro de 1778) Foi um famoso gravurista e arquitecto italiano, porém também célebre pela sua vertente mais humanística. Foi igualmente um brilhante desenhador, um digno teorista e fisiocrata, um excelso engenheiro hidráulico e um arqueólogo de renome. Nasceu na chamada Pérola do Adriático em 1720, no seio de uma família que regia um grande interesse pela arte e, em particular, a arquitectura. Iniciou os seus estudos de Desenho muito jovem. Apreciava particularmente a perspectiva e, da teórica, o tema «Classicismo». Os desenhos e gravuras de Piranesi revelaram grande talento na combinação das perspectivas dramáticas com um mordaz arquitectura maneirista e profundamente neoclássica. Viajou para o sul de Itália, com 15 anos, afim de estudar a memorável arte greco-romana, da qual não faltavam testemunhos na região. Piranesi empenhou-se na realização de alguns excelentes trabalhos que retratavam e estudavam a arte classicista. Aqui é evidente a razão pela qual o crêem arqueólogo. Aos vinte anos de idade rumou a Roma onde finalmente tomou contacto com as ruínas antigas romanas, incluindo o Coliseu, e com edifícios testemunhos da arquitectura urbana barroca. Piranesi, então, iniciou uma série de desenhos e pinturas, hoje muito populares e de grande valor comercial, em que retratou essencialmente interiores de palácios e de… prisões. Os desenhos e gravuras de Piranesi influenciaram o estilo de diversos artistas e personagens da literatura da Idade Moderna. Muitos dos desenhadores neoclássicos e escritores do baixo romantismo reorganizaram a sua eclética visão do mundo que os precedeu. Piranesi inaugurou o seu atelier, o qual prosperou na Roma, tornando-se mesmo «cartão de visita» da cidade. Postumamente, as gravuras de Giovanni-Battista Piranesi foram bastante exploradas e reproduzidas pelos seus contemporâneos.
Charles Dickens (Portsmouth, 7 de Fevereiro de 1812 — 9 de Junho de 1870), Adoptou o pseudónimo Boz no início da sua atividade literária, não foi o mais popular dos romancistas ingleses da era vitoriana. A fama dos seus romances e contos, tanto durante a sua vida como depois, até aos dias de hoje, só aumentou. Apesar de os seus romances não serem considerados, pelos parâmetros actuais, muito realistas, Dickens contribuiu em grande parte para a introdução da crítica social na literatura de ficção inglesa. Entre os seus maiores clássicos podemos destacar "Copperfield"e "Oliver Twist". A 2 de Abril de 1836 (três dias depois da publicação do primeiro fascículo de "Pickwick"), casou-se com Catherine Hogarth, de quem teve dez filhos. A recepção do público a Pickwick não foi calorosa desde o início. Só quando aparece a personagem de Sam Weller, o criado de Pickwick e que acompanha as aventuras do seu amo ao jeito de um Sancho Pança ao lado de Dom Quixote, é que as vendas sobem de 400 exemplares para 40 000! Em 1838, em decorrência do sucesso de Pickwick, propõe a publicação de "Oliver Twist" onde, pela primeira vez, apontava para os males sociais da era vitoriana. O romance, divulgado em folhetins semanais, terá também o seu ilustrador: Cruikshank.
Sites
http://softwarelivre.org
Este site cita o 10º Fórum Internacional de Software Livre, realizado em Porto Alegre (RS), de 24 a 27 de junho, foi também ocasião para o lançamento do livro Software livre, cultura hacker e ecossistema da colaboração de autoria do sociólogo e professor Sérgio Amadeu, Anderson Fernandes de Alencar, secretário de tecnologia e educação a distância do Instituto Paulo Freire e Vicente Macedo de Aguiar, da Cooperativa de Tecnologias Livres (Colivre). A obra é uma coletânea de textos em que eles abordam o software livre segundo a perspectiva do compartilhamento de ideias e de conhecimento, conforme a epígrafe escolhida para o livro: "Se você tem uma maçã e eu tenho uma maçã,
e nós trocamos as maçãs,
então você e eu ainda teremos uma maçã.
Mas se você tem uma idéia e eu tenho uma ideia,
e nós trocamos essas ideias, então cada um de nós terá duas ideias (George Bernard Shaw)"
http://www.sap.com
As comunidades de inovação SAP abrangem clientes, parceiros e indivíduos que trabalham juntos para compartilhar necessidades e idéias de negócio críticas, conhecimento especializado e experiências técnicas e de negócio para inovar conjuntamente.
http://blogs.msdn.com
Steven escreve neste blog que “gostaria de explorar o tema de variedade de escolha já que essa é uma parte importante de como abordamos o desenvolvimento do Windows – escolha em todos os sentidos. Essa variedade de escolha deriva do fato de que o Windows faz parte de um ecossistema, no qual muitas pessoas estão envolvidas em fazer escolhas relativas aos tipos de computadores, configuração do sistema operacional, e aplicativos/serviços que eles criam, oferecem, ou usam. O Windows é um componente desse ecossistema, e nosso objetivo com o Windows 7 é fazer um bom trabalho em todos os aspectos relacionados ao ecossistema”. Steven encerra o texto questionando: “Esse artigo reflete sua visão do ecossistema?” http://www.administradores.com.br
Segundo o professor Ron Adner “a história da HDTV é um símbolo do potencial e dos riscos de um ecossistema de inovação — o esquema de colaboração através do qual várias empresas aliam produtos e serviços para formar uma solução coesa para o cliente. Viabilizado por tecnologias da informação que reduziram drasticamente os custos dessa coordenação, o ecossistema de inovação é hoje um elemento central de estratégias de crescimento de empresas em vários setores. Embora os grandes exemplos venham do mundo da alta tecnologia (Intel, Nokia, SAP, Cisco), a estratégia do ecossistema está sendo utilizada em setores variados como impressão comercial, serviços financeiros, materiais básicos e logística”.
http://ambiente.hsw.uol.com.br
Segundo Stella Martins no texto Tabagismo e danos ao ecossistema, o tabagismo cria uma total agressão ao ecossistema, pois causa danos à saúde do fumante, do fumante passivo, à saúde do plantador de folha de fumo e de seus familiares, prejuízos causados ao solo com a contaminação de alimentos, da fauna e dos rios, incêndios, entre outros malefícios, ou seja, tudo e todos aqueles que estão envolvidos nesse processo, nesse ecossistema.

[doc+bruna] funcionalidade

Maison à Bordeaux, koolhas
"A casa é uma máquina de viver”
Antes de atentarmos nossos olhares para uma habitação e observarmos suas formas , cores , espaços e significados, devemos nos ater a sua real função, ou seja, o modo como ela se insere no coditiano de quem nela habita , melhor dizendo, de quem nela trabalha, de quem a faz funcionar de verdade.
Mas fazer funcionar é algo que nos faz pensar. Tratando–se de uma casa , que nos remete à ideia de lar , moradia. Como outrora dito por Le corbusie “a casa é maquina de morar.” Mas se tratando de Maison à Bordeaux , de Koollhas , a “casa é maquina de viver .” Pois agora o dever da casa não é somente atender as necessidades básicas , como proteger , descansar, alimentar e higienizar, pois a casa tem que atender à sua razao primordial, que é o viver dentro dela. E cada pessoa vive de modo diferente, cada um tem suas necessidades especiais e isso independe do espaço fisíco.
Mas, em se tratando de Maison à Bordeaux , de Koolhas, o proprio dono da casa já se tratava de pessoa com necessidades especiais; pensando nisso, o arquiteto idealizou e projetou uma habitação onde o foco primordial seriam os acessos internos para o propriotario, facilitando e ligando ambientes através de uma passarela (elevador), que ligaria a biblioteca particular do proprietário aos outros pavimentos da casa, isto é, a passarela (elevador) é o coração da edificação , pois é o que a faz funcionar pra quem nela vive. É o que faz a casa ser “uma maquina para viver”.
Sob o olhar de Guadalupe
Por outro lado existe a manutenção, o que deixa a edificação em estado habitável, admiravel, e, até mesmo, funcional. Funcional? Pra quem? Para quem a projetou ? Para quem nela vive? Para turistas? Ou para quem a limpa e conhece cada um de seus aspectos “positivos”?
Para cada um citado acima, a casa é funcional de um jeito, pois, para cada um, a função da edificação é uma. Ninguem a vê com os mesmos olhos; contudo, irei me ater ao olhar de quem a limpa, ou seja, a catalã Guadalupe , pois é ela que com seus quadris largos e todo o seu excesso de peso fazem as formas de koolhas funcionar. Ou pelo menos tenta .
Segundo Guadalupe a casa funciona mas precisa de “retoques’, pois tudo é muito cinza, além de existirem aspectos bastante relevantes, como, por exemplo, a escada em caracol onde, todos os dias, Guadalupe desce com o aspirador de pó . Tal escada não foi feita pra descer esse maquinário, porém a real necessidade fez com que fosse utilizada pra tal fim.
A necessidade faz a utilidade, isto é algo que fica bastante explicito no dia a dia da Catalã Guadalupe, ao limpar o “objeto de arte” , que denominamos casa. Para ela a cozinha não se parece com uma cozinha (com a sua cozinha) mas funciona , os quartos são grandes, porém as aberturas nao privilegiam as melhores visadas do entorno. Entao, Guadalupe se pergunta:
- “Pra que ter essas janelas ?? Ainda mais desse jeito...”
Não importa, pois, para a patroa, deve haver uma razão pra tudo isso, assim pensa a funcionária .Mas, se tratando de Guadalupe, ela consegue se adequar à casa e a limpa apesar das limitaçoes que a arte de se morar daquele lugar impõe .
Vejo Guadalupe como um camaleao de se adequa em cada ambiente da casa, em cada situação, tapando cada buraco, limpando cada estrago .... Se contorcendo e rebolando em cada espaço pra passar com seus rodos, vassouras e aparelhos .Tudo isso para fazer o seu oficio direito e trazer um pouco de “identidade” a algo já conta com tanta identidade , porém com pouca funcionalidade. Pois o que faz uma casa funcionar é como a mantémos . E o que a faz uma casa ser algo vivo é como nos adequamos à sua funcionalidade ou à falta dela, quero dizer, é como limpamos o cantinho debaixo da escada.
sites
1-http://pphp.uol.com.br/tropico/html/textos/2928,1.shl
2-http://www.pucminas.br/imagedb/documento/DOC_DSC_NOME_ARQUI20081029100129.pdf
3- http://www.youtube.com/watch?v=-nwsh1-SFfM (com este link vc vai para o youtube , sendo que esta pagina tem todos os videos referentes ao video koolhas life)
4 - www.koolhaashouselife.com
5 - http://gizmodo.com/371814/koolhaas-transforming-house-is-worthy-of-iron-man-batman-and-optimus-prime-combined

[doc+wellington] funcionalidade

Meu nome é Wellington Vicente de Paula Aguiar, tenho 25 anos e curso graduação em Arquitetura e Urbanismo na Faculdade do Instituto Metodista Isabela Hendrix, fixado à rua da Bahia, 1050, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.
Adquiri durante os 3,5 anos que estou neste curso algumas percepções e técnicas sobre o tema “Construção Civil”, mas falarei apenas do ponto de vista humano, normal, civil e leigo de uma pessoa que percebe seu meio por usá-lo.
Chego na Faculdade entre 18:30 e 19:30 horas, entro na maioria das vezes pela Rua da Bahia, é muito agradável o muro baixo, dá uma sensação de segurança, de que não é preciso temer a rua ou quem passa por ela, uma dessas pessoas que passa sou eu, e essa pessoa entra pelo portão baixo e largo, um portão sem medos do exterior.
Desço a primeira escada externa e acesso o Atelier sob a Igreja, um espaço lindo, integrado, muito avançado, mas que em sua utilização total ou seja, 4 aulas simultâneas, se torna um covil de vozes emboladas, uma guerra para prestar atenção, outra para falar mais alto, outra para entender. Apesar disso é bastante interessante pois tem uma vida intensa, a disputa é muito engraçada.
Descendo mais acesso o grande pátio gramado, fabuloso e agradabilíssimo, a decisão mais acertada nos últimos tempos por parte da direção do Isabela, nele temos percepção de espaço, de profundidade, de verde, de vida, de sorrisos, coisas que os prédios não proporcionam. Chego às quadras integradas com as novas salas que inundaram na última chuva, os alunos ficaram presos nelas, sem luz, foi muito bom, jogamos mímica como nunca tínhamos feito, as coisas poderiam estragar mais já que isso nos uniu.
O mais estranho é termos um curso de arquitetura no campus e o que foi construído agora estar fora de norma, cito as escadas do prédio 2, os banheiros de PNE, as indicações falhas de localização, a biblioteca que parece um inferno de tão quente. Fora isso, as mentiras no site com relação à qualidades das instalações, os erros de gerenciamento, ver caso da Unidade Nova Lima, a Secretaria que não funciona, os boletos que não chegam, o sistema fora do ar. Salva-se disso tudo, e digo, incrivelmente, o corpo docente, que deve estar desanimado também.
É possível fazer funcionar, mas não é possível controlar pois a funcionalidade depende do uso que se aplica, é preciso então estar alerta aos outros, ao usuário, não é preciso prever, é preciso perceber e com isso atender, meu local de estudo falha nisto.
Sites
MERA PROPAGANDA: http://www.metodistademinas.edu.br/downloads/colegio/jornal_colegio_10_09.pdf
NÃO FUNCIONA: http://www.metodistademinas.edu.br/novo/ouvidoria.php
REFERÊNCIA: http://www.mpdft.gov.br/sicorde/NBR9050-31052004.pdf

[doc+lara] infestação

Na aula do dia 06/10/09, durante a aula de História e Teoria da Arquitetura e da Cidade IV, foi discutido o texto Destruição “inteligente” de Eyal Weizman. A destruição inteligente acontece quando as forças armadas têm o conhecimento arquitetônico do lugar a ser invadido. De acordo com uma entrevista feita pelo autor com Aviv Kokhavi, um jovem comandante da Brigada de Pára-quedistas das Forças de Defesa de Israel, o combate teria que ser feito com o máximo de cautela para não cair em armadilhas. Essas manifestações eram contra a violência nas favelas. Os policiais penetravam na vila e não construíam postos de comando com objetivo de não criarem hábitos para não evitar o inesperado, para isso “trabalham o tempo inteiro na surpresa”. A metodologia citada por Kokhavi é deslocar-se pelas paredes, abrindo um buraco e surgindo de repente por ele. Os policiais não seguiam a linha arquitetônica, mas transgrediam o próprio uso da arquitetura, estudando a função e transgredindo essa função, a fim de “pegar de surpresa”.
O terrorismo com terroristas também era uma forma usada como tática do medo e um exemplo disso é a forma como agia Bin Laden. Essas formas de invasão tinham grande significado para as cidades, pois se tem como fazer um controle militar na favela, é melhor que realizar uma reurbanização. Mas mudam-se as estratégias conforme a política do lugar, ou seja, de 4 em 4 anos. § Sites relacionados: http://www.45graus.com.br/geral/46772/tentativa_de_invasao_de_favela_deixa_cinco_policiais_feridos_no_rio.html http://visaodafavelabr.blogspot.com/
http://www.omovimento.com.br/modules/news/article.php?storyid=179
http://pt.wikipedia.org/wiki/Invas%C3%A3o

[doc+juliano] infestação


sites
http://www.youtube.com/watch?v=vxJ_B6UyDjc
o vídeo apresenta varias situações onde a infestação está presente quando se leva em consideração o significado dado durante a aula de historia. Mostra como os traficantes conseguem controlar o espaço da favela utilizando estratégias inesperadas pela policia. Durante o vídeo, com aproximadamente com 00:02:10s um delegado federal é entrevistado, ele descreve uma manobra de infestação clara ao descrever a estratégia adotada pelas organizações criminosas para defender os seus lideres. Ao mesmo tempo ele descreve a necessidade que a policia tem de usar a infestação, quando descreve a dificuldade de usar os acessos existentes que são protegidos pelos traficantes.

http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1310620-5602,00-EM+GAZA+TUNEIS+SAO+USADOS+NO+CONTRABANDO+DE+CARROS+DESMONTADOS.html
Exemplo do uso da infestação pelos contrabandistas . Através de rotas inesperadas pela fiscalização, os contrabandistas conseguem transportar peças e carros inteiros sem serem flagrados

http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u111782.shtml
Descrição: Quadrilha usa tunel para assaltar banco e consegue fugir de forma fácil, passando por todos os sistemas de seguranças previstos pelo banco e conseguindo enganar a policia.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u328028.shtmlAssalto a transportadora explode muro

http://www.ip.usp.br/docentes/ebottoni/CompAnimal/arquivos/Comportamento_Animal_Aula5_2009.pdf
Descrição: Mostra o comportamento animal em relação ao seu território, formas e motivos dos quais usam o espaço de tal
maneira. Relata estratégias para fugir de predadores e para adaptar as condições climáticas dos seus respectivos habitat.

http://blog.uncovering.org/archives/2009/01/valsa_com_bashir.htmlFilme valsa com bashir

[doc+anna carolina] reciclagem

http://www.philippemalouin.com/
esse dsigner utiliza objetos que existem e os dão novas funções, como a cadeira que virou cabide!

http://arquitetandonanet.blogspot.com/2009/03/luminaria-de-pratos-e-peneira.html
esse blog chama-se arquitetando na net, ou seja, cria novos objetos, então, como exemplo que se refere ao texto, achei a essa luminária que foi feita de pratos e outros objetos que antes tinha suas funções originais e hoje juntos formam uma luminária.

www.campanas.com.br
os irmãos campana utilizam vários objetos como urso de pelucio, e os colocam de forma que possuam outros usos, gerando uma nova função que por eles serem dsgner de móveis, eles transformam esses objetos em móveis, em especial cadeiras.

http://designnobrasil.blogspot.com/2009_09_01_archive.html
essa dsigner pegou uma xícara e começou a utlizá-la como castiçal, ou seja, ela coloca velas dentro das xícaras.

http://www.amigosdopeito.com.br/decoracao/casa/coluna06_13mai06.html
esse site mostra um bule que é utilizado para colocar talheres, e eles fazem até uma comparação com vários objetos que perderam suas funções para receberem outras novas.

[doc+debora] coleção museus

A partir do texto Isto não é um Museu de Arte foi dada a palavra chave ´´Coleção de Museu``.
Trata se de Marcel Broodthaers, que aos quarenta anos cria seu próprio museu de arte moderna em sua casa/stúdio entre 1968 a 1972.
Mas o que seria uma coleção de museu? São objetos designados, autorizados e instituídos refletores do nosso passado, portanto são objetos que são dignos de ser vistos e lembrados.
Marcel Broodthaers em seu “Musée d’Art Moderne. Départament deAigles” critica o museu como local de poder e de manipulação da cultura/memória, pontuando numa fórmula de imparcialidade mais admiração e de transformação da arte em mercadoria,ou seja sua designação literária na qual a arte existe enquanto idéia e linguagem.
sites
http://marcelonada.redezero.org/artigos/marcel-broodthaers.html
http://bienalsaopaulo.globo.com/artes/noticias/noticias_evento.asp?IDNoticia=63
http://en.wikipedia.org/wiki/Marcel_Broodthaers
www.macba.es/antagonismos/castellano/09_18.html
http://entretenimento.uol.com.br/arte/ultnot/2006/01/26/ult988u498.jhtm


[doc+fernanda morais] coleção museu

De acordo com a aula do dia 29 de setembro em que foi ministrado o texto “Isto não é um museu de arte”,aborda o conceito do que seria uma coleção de museus. Para tentar entender um pouco mais definamos os termos “coleção e museus”.
Em termos gerais:
Coleção: Na grafia brasileira, é um grupo de itens ou objectos que tenham uma ou mais características em comum. Coleções comuns empreendidas por indivíduos que praticam tal hobby envolvem selos, canetas de ouro, carros, papéis de carta,é o conjunto; reunião de objetos; compilação; ajuntamento; série; grupo.
Museu: Estabelecimento,normalmente público, onde estão reunidas coleções de objetos de arte, da ciência,é uma instit?uição de caráter permanente, administrado para interesse geral, com a finalidade de recolher, conservar, pesquisar e valorizar de diversas maneiras um conjunto de elementos de valor cultural e ambiental: coleções de objetos artísticos, históricos, científicos e técnicos.
Então o que seria uma colação de museus ? Seria a distinção de objetos variados que são denominados obra de arte a serem expostas ao público? Mas quem determinaria tal objeto ou obra como obra de arte? Seria os críticos,os historiadores ou o próprio homem em comum a todos nós ? E se por um acaso não houver a concordância mútua em determinado objeto que foi dado como obra de arte ? O que se deveria fazer ? Protestar,brigar ou reivindicar ? Mas como ? Se a arte é um sistema,e ao final de tudo nada deixa de ser um selo determinante como arte ou museu. Que determina exatamente dentro desse ambiente o que é arte ? Se for assim,quaisquer um de nós podemos determinar o que é ou não é uma obra de arte ? O que é ou não é museu ? Enfim,passamos todos nós a vender a nossa própria idéia do que é ou não é obra de arte dentro de um museu.
Sites relacionados
http://entretenimento.uol.com.br/arte/ultnot/2006/01/26/ult988u498.jhtm http://entretenimento.uol.com.br/27bienal/artistas/marcel_broodthaers.jhtm http://www.embap.pr.gov.br/arquivos/File/anais3/bernadette_panek.pdf http://vs40.pytown.com:8080/portal/.event_pres/simp_sem/semin-bienal/bienal-marcel/marcel30-doc/marcel30-conf02 http://forumpermanente.incubadora.fapesp.br/portal/.event_pres/simp_sem/semin-bienal/bienal-marcel/marcel30-doc/marcel30-deb04

[doc+marina] beleza

De acordo com o livro “Lotes Vagos” de Breno Silva e Louise Ganz grande parte das pessoas considera a beleza como um principio fixo, assim antes mesmo de projetar praças, edifícios, parques, etc; já se pensa na forma, fisionomia que elas irão possuir. No entanto seria mais interessante pensarmos na cidade através de seus vazios, dos lotes vagos, transformando-os através de ações mínimas em espaços públicos com diversos usos coletivos.
Podendo possuir atividades de acordo com as características do local, das atividades existentes do entorno e do interesse das pessoas da região. Tornando assim esse lugar bem aproveitado e prazeroso para a população local. Podendo ser transformados em jardins, em locais de encontro, em locais para plantação de verduras, criação de animais, locais de descanso, de realização de almoços, jantares, local para assistir televisão, para estender roupas, para colocar piscinas plásticas, realizar casamentos, festas, etc. Desse modo as pessoas passam a pensar na cidade de outra maneira, enxergando as varias possibilidades de transformação dos espaços onde habitam. E é através dessas transformações e dos usos desses espaços que vai ser determinado o grau de privacidade e publico de um determinado local.
Assim sendo não adianta projetar um espaço como sendo publico, pois na realidade quem vai determinar isso são os usos e atividades realizadas nesse local, no então muitas vezes a arquitetura do espaço define a maneira e o comportamento das pessoas, deixando poucas possibilidades para apropriação livre. Assim sendo beleza é muito relativo, não apenas uma bela arquitetura é o que se pode ser considerado bonito, por exemplo, um lote vago ocupado pela vizinhança com plantações de flores e redes para se descansar também pode ser considerado belo, pois alem de estabelecer uma relação do lugar com a população gera prazer a quem ocupa esse espaço.

[doc+flavia] reciclagem

O documentário desta semana está relacionado à palavra chave“reciclagem” e tentaremos dentro do texto abordar seu significado.
O texto lido pelos alunos em sala de aula “Design: Obstáculo para a remoção de obstáculos” é parte integrante do livro “O Mundo Codificado” do filósofo Vilém Flusser nascido na cidade de Praga. No livro O Mundo Codificado, o autor faz uma análise das transformações que ocorreram e continuam acontecendo com nós seres humanos em partir dos códigos de comunicação usados. Após a leitura do texto, o professor Frederico iniciou a discussão com os alunos e pudemos entender que Flusser dá ênfase às noções e conceitos do que é “objeto” apontando os diferentes enfoques no seu processo de produção e sua interação com o homem. Sobre a lógica de Flusser a interferência do objeto na vida das pessoas já começa na fase de concepção das idéias. Como Flusser cita o objeto na sua origem, inclusive em latim, quer dizer “obstáculo” e ele próprio é usado para retirar os obstáculos; o que mostra a amplitude da utilização do objeto. Além disso, de acordo com Flusser o objeto ultrapassa o aspecto funcional e passa a ser um elo entre as pessoas, ele não é apenas usado pelo seu projetista.
Durante a aula o professor Frederico usou de vários exemplos para explicar as idéias do autor, assim concluímos que os objetos de uso são ao mesmo tempo, solução e obstáculo, e como a cultura tende a se tornar “objetiva, objetal e problemática”. Segundo Vilém Flusser, a problemática do design é que todo objeto criado pelo homem visa resolver um problema, porém acabam criando novos problemas, novos obstáculos.
No transcorrer do texto vimos que Flusser cria um fluxo de consciência onde parar para refletir é essencial.
Segundo o professor Frederico o design tem tudo a ver com o uso que se faz, ou seja, o design só existe quando há mudança de uso. Há objetos que são categorizados pelo senso comum como tipicamente design, mas quando estão dentro de um museu ou atrás de uma vitrine mudam sua função. Passaram a ter um uso mais próximo de uma obra de arte num museu, como o exemplo do vaso sanitário exposto em um museu, citado pelo nosso colega Uelington. Dando sequência, outro ponto abordado no texto de Flusser passa pelo objeto imaterial. Interpretamos que o objeto imaterial interliga-se a uma nova liberdade, na qual o uso depende da concepção do objeto, mas não de sua existência concreta. Essa situação incita a idéia de interferência pessoal, pois algo imaterial não pode gerar influência direta a alguém, porém ao mesmo tempo pode restringir a liberdade alheia. Como o exemplo citado pelo professor em relação à internet (sites), sob a perspectiva do autor redes de comunicação e programas de computador são objetos, mas imateriais, há uma mediação entre “eu e o outro”.
Ao contrário do que se buscou desde o Renascimento até agora, o design responsável volta-se para a intersubjetividade, com a consequente ampliação da liberdade entre o usuário e o objeto; e a preocupação com o fim que o produto terá. É justamente esse método , que Flusser defende como eficaz para diminuir os empecilhos, sem que para isso o caminho do outro seja obstruído. Todo objeto tende a perder sua forma porque uma hora ele vai ser descartado e as formas mudam porque os objetos podem ser utilizados de outra maneira. Neste momento o professor Frederico comenta que de acordo com o texto, Flusser já expunha pensamentos sobre a questão “reciclagem”.
Refletindo sobre as discussões durante a aula, percebemos que o autor defende a criação de objetos que não sejam limitados como obstáculos ou ferramentas para retirá-los, mas que possam exercer ambas as funções e muitas outras, o que acontece freqüentemente, mas nem sempre. Existem alguns objetos com funções limitadas e que após um tempo se tornam um problema para todos os usuários à sua volta.
Como conclusão entende-se que o texto de Flusser discute as possibilidades de uma revisão do papel do arquiteto: usualmente orientado para o design de produtos, ele pode voltar-se ao design de instrumentos para processos nos quais o usuário se torna produtor do seu próprio espaço. Para ele, a maioria dos designs é criada irresponsavelmente, ou seja, o designer se ocupa do objeto, em vez da possibilidade de abertura às pessoas. As funções da criação não dependem somente da sua existência ou mesmo da idéia do próprio criador, mas essencialmente da maneira como os usuários vão lidar com ela.
Baseado no texto nota-se então a importância de pensar não somente na utilidade imediata, mas em como produzir algo que, ao invés de transformar-se logo em obstáculo, pode ser usado por outros que ainda passarão pelo caminho. É preciso atuar estrategicamente e não apenas operacionalmente. É necessário Repensar, Reduzir, Reutilizar, Recusar e Reciclar. Sites indicados
1 Design E-é Arte (Mônica Moura)
http://www.scribd.com/doc/7396224/Design-Ee-Arte-Monica-Moura
2 Design e Indústria Cultural
http://www.reveladesign.com.br/oficinas.html
3 Rafael Cardoso: "O design tende a se afastar da materialidade" http://www.itaucultural.org.br/index.cfm?cd_pagina=2720&cd_materia=450
4 Ecodesign http://www.fiesp.com.br/download/publicacoes_meio_ambiente/apres_cyntia_malaguti.pdf
5 http://www.interact.com.pt/interact10/ensaio/ensaio3.html
6 http://www.vemprabrotas.com.br/pcastro5/campanas/campanas.htm

notas sobre a produção de teorias urbanas quaisquer

sobre fazer teoria .Como se conhece .O que é especular ou hipóteses .Como racionalizar .Sobre teoria e prática ou a importância da consideração do fenômeno teórico como histórico presentificável .Quem formula uma teoria sobre o Urbano .Potências [in]disciplinares .Virtualidade e Transdução .Dialética e Gradações: necessidades da realidade .vida cotidiana .Urbanismo .Sobre valores .Festa .[bio]Potência [...]quaisquer?

sobre [panf]letagens [2sem2009]

usar a palavra-chave dada a partir dos seguintes textos como ponto de partida para produção de um construto
01. Kitchen Stories [direção: Bent Hammer] + ABALOS, I. O que é Paisagem = paisagens íntimas
02. KOOLHAAS, R. Cidade Genérica + KOOLHAAS, Rem. Vida na Metrópole ou a Cultura da Congestão = fantasias genéricas / congestão genérica
03. TSCHUMI, B. O Prazer da Arquitetura IN: NESBIT, K. Uma Nova Agenda para a Arquitetura = funcional / inutilidade
04. VIDLER, A. Teoria do Estranhamento Familiar IN: NESBIT, K. Uma Nova Agenda para a Arquitetura = roberto / dessimbolização
05. MAAS, W. FARMAX = leveza
06. NEGRI, A, HARDT, M. Multidão = maria de fátima
07. FLUSSER, V. Design: Obstáculo para a remoção de Obstáculos IN: _______. O Mundo Codificado = reciclagem / sofá
08. GANZ, Louise. Lotes Vagos na Cidade: Proposições para Uso Livre IN: ____ SILVA, B. Lotes Vagos = beleza
09. CRIMP, Douglas. Isto não é um Museu IN: _________. Sobre as Ruínas do Museu = coleção de museu / admiração imparcial
10. WEIZMAN, Eyal. Desruição Inteligente IN: v.v.a.a. 27a Bienal de Arte de São Paulo. Como Viver Junto = infestação / desparedamento
11. Koolhaas Houselife = funcionalidade
12. CORTEZAO, Simone. Paisagens Engarrafadas = paisagismo marcado
13. BRANDAO, Luis Alberto. Mapa Volátil. Imaginário Espacial: Paul Auster IN: _______. Grafias de Identidade. Literatura Contemporânea e Imaginário Nacional = andarilho
14. CANUTO, Frederico. Notas Sobre Ecologias Espaciais = ecossistemas
15. SANTANA, P. A Mercadoria Verde: A natureza = fotografias verdes
16. Central da Periferia = calypso amazônico / brega
17. BECKER, B. Amazônia: mudanças Estruturais e Urbanização IN: GONCALVES, M.F. et al. Regiões e Cidades. Cidades nas Regiões = fotografias verdes
19. Edifício Master. Direção: Eduardo Coutinho + CANUTO, Frederico. Apto[s], 01qrt, 1sl, 1coz, s/vg. =
20. WISNIK, Guilherme. Estado Crítico =

[d] - 1sem2009 = [doc]01 - 1osem2007 = [doc]

Documentário: Documentar os conteúdos ministrados durante a aula do dia, sendo obrigatório entregar no dia posterior, um arquivo digital contendo:
-fotografias/imagens do que foi escrito nas carteiras ou no quadro negro, bem como as discussões em sala de aula;
-outras imagens podem ser colocadas, porém devem ser relacionadas ao conteúdo da aula;
-um texto como o resumo da aula, podendo ou não conter colocações do aluno-autor;
-biografia dos autores citados em sala de aula [pesquisar no curriculo lattes, wikipedia e outros sites]. Na biografia dos autores citados deve, necessariamente, conter os trabalhos mais relevantes, bem como vínculo a escolas de pensamento;
-indicações de sites relacionados aos assuntos trabalhados em sala [mínimo de 05 links];
-notícias relacionadas ao assunto discutido em sala [mínimo de 05 notícias];

[a]02 - 1osem2007

Apresentações Grupo A: Apresentação para a sala de aula dos seguintes temas:[SURREALISMO]+[DADAISMO]+[FLUXUS], segundo os seguintes critérios mínimos: -exposição do pensamento do grupo e diversas correntes internas, através de seus conceitos; -exposição das diversas modalidades: pintura, escultura, arquitetura...; -período e países onde atou; -principais nomes e respectivos trabalhos; -articulação obra-conceitos-ambiente urbano. Grupo B: Apresentação para a sala dos seguintes temas: [KOOLHAAS01 – Delirous New York+SMLXL]+ [KOOLHAAS02 – Mutations+Project on the City 01+02]+ [KOOLHAAS03 – Content +Reconsidering OMA], segundo os seguintes critérios mínimos: -conceitos; -eviolução de pensamento; -textos e questões trabalhadas; -cronologia dos trabalhos; -articulação obra-conceitos-ambiente urbano.

[ps]03 - 1osem2007 = [ps]

Paisagens Superabundantes: Texto a ser entregue contendo imagens e textos, a partir dos conceitos operativos definidos diariamente na disciplina Teoria Urbana.