Can Dialectics Break Bricks?

sábado, 21 de novembro de 2009

[doc+priscilla] ecossistemas

A aula do dia 03 de novembro de 2009 teve os seguintes textos de referência: CORTEZAO, Simone. Paisagens Engarrafadas e CANUTO, Frederico. Notas sobre ecologias Espaciais. Porém, somente o texto Notas sobre ecologias Espaciais foi discutido. O professor Frederico Canuto inicia o texto chamando atenção dos alunos para o fato de que o texto de sua autoria, não apresenta a estrutura básica de um texto comum, que seria a introdução, desenvolvimento e conclusão e sim é um texto com vários subtítulos onde ele comenta vários assuntos.
Os subtítulos são: material; data de validade; água; ruínas e destruições; uma restante vida; torres de babel; sobre como pastar na vida; humanização; monoculturas; propaganda TV; planta da minha varanda; uma poça d’água; festival de Itabira...andando pela linha de minério; inteligência coletiva; e um pé de que?
Mas somente alguns destes títulos foram discutidos em sala de aula. O primeiro título discutido foi “material” onde existem várias perguntas (alguns exemplos: “Quanto custa? Quanto recebe um operário por hora para fazê-lo? Quanto de energia é gasta para se produzir esse tijolo?” (CANUTO), etc.) para determinar quanto custa um tijolo. As perguntas são as próprias respostas. A partir daí, pode-se perceber que o próprio ciclo produtivo de fabricação do tijolo gera o custo final do produto e esse ciclo poderia ser visto como um ecossistema.
O segundo título discutido foi “data de validade”. Ele se inicia abordando o ponto de vista de um homem, o que ele vê quando sai de casa e sobre o que ele imagina que será o lugar onde ele mora daqui a 30 anos e como será aquela paisagem. Fala também sobre a volúpia imobiliária que faz com que as edificações sejam substituídas rapidamente e questiona a idéia de que a destruição poderia ser programada, o prédio seria construído tendo uma data de expiração. No texto é citada uma frase do artista/arquiteto Lambert Kamps que comenta quando surgiu a idéia de construir uma ponte inflável: “penso que seria útil se as construções não existissem quando não são usadas”. O homem observando o mundo em que vive.
[Fonte: http://www.fotosearch.com.br/OJO188/pe0063516/
O prédio
O que interessa não é o que existe vai acabar
ou o que vai vir e sim pensasse no
tempo que aquilo vai ser usado.
Pensar em ecologia é pensar o tempo como processo.
O terceiro título foi “ruínas e destruições” que começa dizendo que o arquiteto do século XVIII, Giovani Baptista Piranesi, “viu muitos de seus conterrâneos desenharem edificações em ruínas. Sem referências anteriores ao que projetar para uma emergente cidade industrial, foram sendo influenciados por descobertas arqueológicas que revelavam civilizações e culturas antigas como a grega e romana através de edifícios e utensílios, essas de tempos tecidos urbanos mais simples e não tão amorfos quanto a cidade que se construía à sua frente. Encontraram na arqueologia modelos a serem referências formais de um passado mais simples. Trazer a forma arquitetônica clássica de volta foi a solução encontrada para a profissão. Separar-se de uma cidade em desenvolvimento foi a saída” (CANUTO).
No séc. XVIII, a partir da ruína, Piranesi redesenhava a ruína. Procura-se em Piranesi vestígios de cidade (história), porém no texto, procura-se ecologia. O jeito como se olha para a coisa, depende do que se quer falar. Independente do que se tem, o importante é o que se vai falar dele. Se por acaso dissermos que Piranesi é funcional, o tema tratado será funcionalidade. O autor chama de ruína a experiência da história. Cada marca deixada pela ruína, isso é história. Só existe ruína enquanto ela está lá. As ruínas gregas, por exemplo, não são reconstruídas por que as ruínas são a história. Isso que é a ecologia, o processo do edifício. Segundo o texto, “ruínas era a experiência histórica a que o edifício foi posto a prova” (CANUTO).
[Ruínas do Partenon de Atenas Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br]
O quarto título discutido foi “monoculturas [ou sistemas ecológicos humanos]”.
Nesse título existem várias palavras que são explicadas dentro do conceito de monoculturas que são: eucalipto; marcas; tribos; shopping centers; ano 2007; grama; pavimentos; revistas; construtoras; e peões. Esses termos na verdade, são pequenos sistemas, arranjos cotidianos que são monoculturas e que formam um ecossistema. O termo monocultura, segundo o dicionário Aurélio, significa “cultura exclusiva dum produto agrícola” (AURÉLIO, p. 440), mas no texto observa-se que o termo é usado no plural, monoculturas, ou seja, várias culturas. O professor cita nesse momento que o texto Paisagens Engarrafadas de Simone Cortezao é um exemplo de como a monocultura se instala. Eucalipto: Eucalipto Cenibra CAF Cidade/distrito/prostituição
Quando se tira a vegetação existente em um lugar e planta eucalipto muda o ecossistema.
Sistema + Ecológico + Humano
Marcas: A marca é uma monocultura, pois gera uma cultura entorno. Quem usa o Mac Donald é um tipo de pessoa X. Não basta tomar Coca Cola, tem que viver Coca Cola, vestir Coca Cola.
E para finalizar a aula, o quinto título discutido foi “Sobre como pastar na vida”. Esse título traz uma crítica quanto ao que as cidades chamam de natureza. Um exemplo citado pelo professor Fred foi o de que Belo Horizonte é considerada a 3ª cidade mais arborizada do Brasil, sendo que o maior número de árvores se encontra nos canteiros centrais. Como citado no texto, “são o que resta de campo na cidade” (CANUTO). Também é citado o exemplo da Europa, onde “os gramados e grandes áreas verdes não são cortados por funcionários da prefeitura, mas por bodes, cabras e vacas que pastam pela cidade” (CANUTO). Pode ser visto aqui, um novo modo de pensar o espaço urbano vivido onde “a separação entre campo e cidade, entre urbano e rural, não se faz mais necessária ou sequer tem utilidade” (CANUTO). O ecossistema aqui é mostrado como a mistura entre dois reinos de uma mesma natureza, ou seja, entre homens e vacas e grama.
Segundo a enciclopédia virtual Wikipédia, ecossistema se define “como sendo um conjunto de comunidades interagindo entre si e agindo sobre e/ou sofrendo a ação dos fatores abióticos”. Através da discussão feita em sala de aula, dos textos bases, das pesquisas e da minha própria vivencia, ecossistema é pensar as coisas, os processos de utilização e interação e no tempo, encontrados dentro de arranjos cotidianos. Assim como no texto, escreverei a baixo um pequeno parágrafo que descreve meu ecossistema vivenciado diariamente.
Janelas Quarto, árvores, ônibus, ar, poeira, poluição, ônibus, poluição, ruídos, prédio, Parque das Mangabeiras, prédios, ponto de ônibus, vento, uivo, carro, outros carros, banheiro, corredor, sala, jardim, van, BR381, poluição, poeira, ar, casa, quarto, estrelas, lua, fechar, dormir.
Biografia dos autores citados nos trechos do texto discutido em aula:
Alicia Duarte Penna Graduada em Arquitetura e Mestre em Geografia pela Universidade Federal de Minas Gerais. Professora do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo e do Curso de Especialização em Planejamento Ambiental Urbano da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. É também escritora e tradutora. Possui mestrado em geografia (cujo tema é: O espaço infiel - quando o giro da economia capitalista impõe-se à cidade, Ano de Obtenção: 1997.) e doutorado em andamento em geografia (cujo tema é: Periferias e centros, pobrezas e riquezas: desigualdades e diferenças na cidade brasileira do século XX, Orientador: Heloisa Soares de Moura Costa).
Charles Baudelaire (Paris, 9 de Abril de 1821 — Paris, 31 de Agosto de 1867) Foi um poeta e teórico da arte francês. É considerado um dos precursores do Simbolismo, embora tenha se relacionado com diversas escolas artísticas. Sua obra teórica também influenciou profundamente as artes plásticas do século XIX. Em 1857 é lançado As flores do mal contendo 100 poemas. O livro é acusado no mesmo ano, pelo poder público, de ultrajar a moral pública. Os exemplares são presos, o escritor paga 300 francos e a editora 100, de multa. Essa censura se deveu a apenas seis poemas do livro. Baudelaire aceita a sentença e escreveu seis novos poemas "mais belos que os suprimidos", segundo ele. Mesmo depois disso, Baudelaire tenta ingressar na Academia Francesa. Há divergência, entre os estudiosos, sobre a principal razão pela qual Baudelaire tentou isso. Uns dizem que foi para se reabilitar aos olhos da mãe (que dessa forma lhe daria mais dinheiro), e outros dizem que ele queria se reabilitar com o público em geral, que via suas obras com maus olhos em função das duras críticas que ele recebia da burguesia.
Giovanni Baptista Piranesi (Veneza, 4 de Outubro de 1720 — Roma, Novembro de 1778) Foi um famoso gravurista e arquitecto italiano, porém também célebre pela sua vertente mais humanística. Foi igualmente um brilhante desenhador, um digno teorista e fisiocrata, um excelso engenheiro hidráulico e um arqueólogo de renome. Nasceu na chamada Pérola do Adriático em 1720, no seio de uma família que regia um grande interesse pela arte e, em particular, a arquitectura. Iniciou os seus estudos de Desenho muito jovem. Apreciava particularmente a perspectiva e, da teórica, o tema «Classicismo». Os desenhos e gravuras de Piranesi revelaram grande talento na combinação das perspectivas dramáticas com um mordaz arquitectura maneirista e profundamente neoclássica. Viajou para o sul de Itália, com 15 anos, afim de estudar a memorável arte greco-romana, da qual não faltavam testemunhos na região. Piranesi empenhou-se na realização de alguns excelentes trabalhos que retratavam e estudavam a arte classicista. Aqui é evidente a razão pela qual o crêem arqueólogo. Aos vinte anos de idade rumou a Roma onde finalmente tomou contacto com as ruínas antigas romanas, incluindo o Coliseu, e com edifícios testemunhos da arquitectura urbana barroca. Piranesi, então, iniciou uma série de desenhos e pinturas, hoje muito populares e de grande valor comercial, em que retratou essencialmente interiores de palácios e de… prisões. Os desenhos e gravuras de Piranesi influenciaram o estilo de diversos artistas e personagens da literatura da Idade Moderna. Muitos dos desenhadores neoclássicos e escritores do baixo romantismo reorganizaram a sua eclética visão do mundo que os precedeu. Piranesi inaugurou o seu atelier, o qual prosperou na Roma, tornando-se mesmo «cartão de visita» da cidade. Postumamente, as gravuras de Giovanni-Battista Piranesi foram bastante exploradas e reproduzidas pelos seus contemporâneos.
Charles Dickens (Portsmouth, 7 de Fevereiro de 1812 — 9 de Junho de 1870), Adoptou o pseudónimo Boz no início da sua atividade literária, não foi o mais popular dos romancistas ingleses da era vitoriana. A fama dos seus romances e contos, tanto durante a sua vida como depois, até aos dias de hoje, só aumentou. Apesar de os seus romances não serem considerados, pelos parâmetros actuais, muito realistas, Dickens contribuiu em grande parte para a introdução da crítica social na literatura de ficção inglesa. Entre os seus maiores clássicos podemos destacar "Copperfield"e "Oliver Twist". A 2 de Abril de 1836 (três dias depois da publicação do primeiro fascículo de "Pickwick"), casou-se com Catherine Hogarth, de quem teve dez filhos. A recepção do público a Pickwick não foi calorosa desde o início. Só quando aparece a personagem de Sam Weller, o criado de Pickwick e que acompanha as aventuras do seu amo ao jeito de um Sancho Pança ao lado de Dom Quixote, é que as vendas sobem de 400 exemplares para 40 000! Em 1838, em decorrência do sucesso de Pickwick, propõe a publicação de "Oliver Twist" onde, pela primeira vez, apontava para os males sociais da era vitoriana. O romance, divulgado em folhetins semanais, terá também o seu ilustrador: Cruikshank.
Sites
http://softwarelivre.org
Este site cita o 10º Fórum Internacional de Software Livre, realizado em Porto Alegre (RS), de 24 a 27 de junho, foi também ocasião para o lançamento do livro Software livre, cultura hacker e ecossistema da colaboração de autoria do sociólogo e professor Sérgio Amadeu, Anderson Fernandes de Alencar, secretário de tecnologia e educação a distância do Instituto Paulo Freire e Vicente Macedo de Aguiar, da Cooperativa de Tecnologias Livres (Colivre). A obra é uma coletânea de textos em que eles abordam o software livre segundo a perspectiva do compartilhamento de ideias e de conhecimento, conforme a epígrafe escolhida para o livro: "Se você tem uma maçã e eu tenho uma maçã,
e nós trocamos as maçãs,
então você e eu ainda teremos uma maçã.
Mas se você tem uma idéia e eu tenho uma ideia,
e nós trocamos essas ideias, então cada um de nós terá duas ideias (George Bernard Shaw)"
http://www.sap.com
As comunidades de inovação SAP abrangem clientes, parceiros e indivíduos que trabalham juntos para compartilhar necessidades e idéias de negócio críticas, conhecimento especializado e experiências técnicas e de negócio para inovar conjuntamente.
http://blogs.msdn.com
Steven escreve neste blog que “gostaria de explorar o tema de variedade de escolha já que essa é uma parte importante de como abordamos o desenvolvimento do Windows – escolha em todos os sentidos. Essa variedade de escolha deriva do fato de que o Windows faz parte de um ecossistema, no qual muitas pessoas estão envolvidas em fazer escolhas relativas aos tipos de computadores, configuração do sistema operacional, e aplicativos/serviços que eles criam, oferecem, ou usam. O Windows é um componente desse ecossistema, e nosso objetivo com o Windows 7 é fazer um bom trabalho em todos os aspectos relacionados ao ecossistema”. Steven encerra o texto questionando: “Esse artigo reflete sua visão do ecossistema?” http://www.administradores.com.br
Segundo o professor Ron Adner “a história da HDTV é um símbolo do potencial e dos riscos de um ecossistema de inovação — o esquema de colaboração através do qual várias empresas aliam produtos e serviços para formar uma solução coesa para o cliente. Viabilizado por tecnologias da informação que reduziram drasticamente os custos dessa coordenação, o ecossistema de inovação é hoje um elemento central de estratégias de crescimento de empresas em vários setores. Embora os grandes exemplos venham do mundo da alta tecnologia (Intel, Nokia, SAP, Cisco), a estratégia do ecossistema está sendo utilizada em setores variados como impressão comercial, serviços financeiros, materiais básicos e logística”.
http://ambiente.hsw.uol.com.br
Segundo Stella Martins no texto Tabagismo e danos ao ecossistema, o tabagismo cria uma total agressão ao ecossistema, pois causa danos à saúde do fumante, do fumante passivo, à saúde do plantador de folha de fumo e de seus familiares, prejuízos causados ao solo com a contaminação de alimentos, da fauna e dos rios, incêndios, entre outros malefícios, ou seja, tudo e todos aqueles que estão envolvidos nesse processo, nesse ecossistema.

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notas sobre a produção de teorias urbanas quaisquer

sobre fazer teoria .Como se conhece .O que é especular ou hipóteses .Como racionalizar .Sobre teoria e prática ou a importância da consideração do fenômeno teórico como histórico presentificável .Quem formula uma teoria sobre o Urbano .Potências [in]disciplinares .Virtualidade e Transdução .Dialética e Gradações: necessidades da realidade .vida cotidiana .Urbanismo .Sobre valores .Festa .[bio]Potência [...]quaisquer?

sobre [panf]letagens [2sem2009]

usar a palavra-chave dada a partir dos seguintes textos como ponto de partida para produção de um construto
01. Kitchen Stories [direção: Bent Hammer] + ABALOS, I. O que é Paisagem = paisagens íntimas
02. KOOLHAAS, R. Cidade Genérica + KOOLHAAS, Rem. Vida na Metrópole ou a Cultura da Congestão = fantasias genéricas / congestão genérica
03. TSCHUMI, B. O Prazer da Arquitetura IN: NESBIT, K. Uma Nova Agenda para a Arquitetura = funcional / inutilidade
04. VIDLER, A. Teoria do Estranhamento Familiar IN: NESBIT, K. Uma Nova Agenda para a Arquitetura = roberto / dessimbolização
05. MAAS, W. FARMAX = leveza
06. NEGRI, A, HARDT, M. Multidão = maria de fátima
07. FLUSSER, V. Design: Obstáculo para a remoção de Obstáculos IN: _______. O Mundo Codificado = reciclagem / sofá
08. GANZ, Louise. Lotes Vagos na Cidade: Proposições para Uso Livre IN: ____ SILVA, B. Lotes Vagos = beleza
09. CRIMP, Douglas. Isto não é um Museu IN: _________. Sobre as Ruínas do Museu = coleção de museu / admiração imparcial
10. WEIZMAN, Eyal. Desruição Inteligente IN: v.v.a.a. 27a Bienal de Arte de São Paulo. Como Viver Junto = infestação / desparedamento
11. Koolhaas Houselife = funcionalidade
12. CORTEZAO, Simone. Paisagens Engarrafadas = paisagismo marcado
13. BRANDAO, Luis Alberto. Mapa Volátil. Imaginário Espacial: Paul Auster IN: _______. Grafias de Identidade. Literatura Contemporânea e Imaginário Nacional = andarilho
14. CANUTO, Frederico. Notas Sobre Ecologias Espaciais = ecossistemas
15. SANTANA, P. A Mercadoria Verde: A natureza = fotografias verdes
16. Central da Periferia = calypso amazônico / brega
17. BECKER, B. Amazônia: mudanças Estruturais e Urbanização IN: GONCALVES, M.F. et al. Regiões e Cidades. Cidades nas Regiões = fotografias verdes
19. Edifício Master. Direção: Eduardo Coutinho + CANUTO, Frederico. Apto[s], 01qrt, 1sl, 1coz, s/vg. =
20. WISNIK, Guilherme. Estado Crítico =

[d] - 1sem2009 = [doc]01 - 1osem2007 = [doc]

Documentário: Documentar os conteúdos ministrados durante a aula do dia, sendo obrigatório entregar no dia posterior, um arquivo digital contendo:
-fotografias/imagens do que foi escrito nas carteiras ou no quadro negro, bem como as discussões em sala de aula;
-outras imagens podem ser colocadas, porém devem ser relacionadas ao conteúdo da aula;
-um texto como o resumo da aula, podendo ou não conter colocações do aluno-autor;
-biografia dos autores citados em sala de aula [pesquisar no curriculo lattes, wikipedia e outros sites]. Na biografia dos autores citados deve, necessariamente, conter os trabalhos mais relevantes, bem como vínculo a escolas de pensamento;
-indicações de sites relacionados aos assuntos trabalhados em sala [mínimo de 05 links];
-notícias relacionadas ao assunto discutido em sala [mínimo de 05 notícias];

[a]02 - 1osem2007

Apresentações Grupo A: Apresentação para a sala de aula dos seguintes temas:[SURREALISMO]+[DADAISMO]+[FLUXUS], segundo os seguintes critérios mínimos: -exposição do pensamento do grupo e diversas correntes internas, através de seus conceitos; -exposição das diversas modalidades: pintura, escultura, arquitetura...; -período e países onde atou; -principais nomes e respectivos trabalhos; -articulação obra-conceitos-ambiente urbano. Grupo B: Apresentação para a sala dos seguintes temas: [KOOLHAAS01 – Delirous New York+SMLXL]+ [KOOLHAAS02 – Mutations+Project on the City 01+02]+ [KOOLHAAS03 – Content +Reconsidering OMA], segundo os seguintes critérios mínimos: -conceitos; -eviolução de pensamento; -textos e questões trabalhadas; -cronologia dos trabalhos; -articulação obra-conceitos-ambiente urbano.

[ps]03 - 1osem2007 = [ps]

Paisagens Superabundantes: Texto a ser entregue contendo imagens e textos, a partir dos conceitos operativos definidos diariamente na disciplina Teoria Urbana.